O primeiro modelo cosmológico Geocêntrico foi do filósofo e matemático da Grécia Antiga, Platão (427-348 a.C.). Ele acreditava que a Terra era o centro do Universo, e que "flutuava" no espaço sem nada para sustenta-lá, assim como Aristóteles acreditava.
No modelo de Aristóteles, tudo no céu era perfeito. Era finito, não existia vácuo (os espaços vazios eram preenchidos por éter: substância perfeita) e possuia camadas esféricas. No sistema aristotélico, todos os astros (Lua, Sol, planetas e estrelas) giravam ao redor da Terra. Ele também possuia uma última camada, considerada "Esfera de Deus".
Ptolomeu aperfeiçoou o modelo de Aristóteles. Em seu sistema cada planeta tinha sua própria órbita circular, denominadas epicíclos, que girava em torno de um ponto, chamado equante.
COPÉRNICO
O primeiro modelo Heliocêntrico foi criado por Nicolau Copérnico. Este modelo dizia que o Sol seria o centro do Universo, e que os planetas giravam em torno dele. Porém, Copérnico sofreu muitos preconceitos, principalmente da Igreja, por deslocar a Terra do centro do Universo, mudando o pensamento de que Deus estava no centro. No decorrer do século XVII a ideia da cosmologia heliocêntrica passou a ser aceita, e Galileu foi pioneiro deste avanço, pois estabeleceu as bases do método científico além de modernizar métodos de experimentação. Porém, nesta mesma época era um grande equívoco dizer que o Sol ficava no centro, pois a Igreja ainda acreditava no modelo geocêntrico, e possuia grande poder e influência sobre a sociedade. Giordano Bruno, um defensor do sistema copernicano, e o própio Galileu foram queimados na fogueira por se opositar a Igreja.
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